16 setembro 2015

Notas do Livro "Seu Filho Pode Ser Einstein"

"Aprendizagem é experiência, todo o resto é informação." (Albert Einstein)

Albert Einstein transformou nossa visão do espaço e do tempo e substituiu em definitivo a mecânica quântica de Newton.

Einstein ganhou confiança na sua capacidade intelectual, em boa parte, graças ao método pedagógico não autoritário usado na Escola Aarau, um sistema educativo famoso pelos métodos inovadores.

Em geral, definimos inteligência como a capacidade para descobrir e resolver as dificuldades que surgem.

Para conhecer as crianças e os adolescentes, poder-se-ia agrupá-los em quatro grandes tipos: ativos, passivos, teóricos e práticos. Depois, estabelecer o que cada um desses tipos aprendem com mais facilidade ou com mais dificuldade.

Muitos dos fracassos escolares não seriam considerados como tal se a criatividade dos alunos fosse a mais-valia na escola.

A criatividade é desestimulada toda vez que pais e professores disseram:

  • Não me pergunte nada porque agora não posso responder.
  • Pergunte a outra pessoa e deixe-me em paz.
  • Por que fez isso desse jeito?
  • Esqueça isso, não lhe interessa!
  • Não se meta onde não é chamado!

O progresso de uma pessoa deve ser avaliado levando em consideração o seu ponto de partida, qualitativamente. O progresso deve relacionar-se com a posição anterior dessa pessoa e não apenas com a posição dentro do grupo. O progresso na horizontal envolve uma satisfação acrescida.

Motivação é o desejo de atingir um objetivo muito concreto; um motivo para agir.

A base da inteligência humana se assenta em quatro pilares:

  • A imagem que a pessoa tem de si própria.
  • A motivação.
  • A destreza na resolução de problemas.
  • A atitude.

A concentração é, segundo a definição do Dicionário Webster, "a orientação da atenção" sobre alguma coisa.

A atenção é a capacidade que o cérebro tem de dirigir a sua atividade para algo concreto de forma voluntária.

A falta de aprendizagem ou de memória corresponde a um déficit de atenção, não um déficit de inteligência.

Diz-se que o saber não ocupa lugar; seria melhor dizer-se que o saber ocupa lugar no interesse de alguém específico

 




25 agosto 2015

Informática

Ao longo do tempo, o ser humano preocupou-se em construir aparelhos e ferramentas que fizessem os trabalhos rotineiros. Esta inquietação constante levou-o a pesquisar o conhecimento de novas técnicas e, com isso, melhorar o progresso da humanidade. No bojo dessas inovações, podemos situar a informática e seus desdobramentos.

O computador, que começou tímido, transformou-se num aparelho de uso cotidiano, tanto no aspecto pessoal quanto profissional. O importante é salientar que, além da moda, o computador deve ser visto como um fenômeno social, pois gera dúvidas e angústias em muitas pessoas. Cada vez mais setores da vida humana contam com o apoio da informática: telemática, robótica etc. 

O computador é uma máquina eletrônica que funciona por meio de impulsos elétricos. Sua característica principal é a grande capacidade de memória. Com as instruções de um programa, o computador processa a informação e produz um determinado resultado. Nas tarefas domésticas, um único computador é o suficiente. As empresas precisam de vários; daí, a rede de computadores que compartilha as informações entre eles. 

O computador distingue dois tipos de sinais: a passagem da corrente e o estado oposto. Ao primeiro atribuiu-se o valor 1, e ao segundo, o valor 0. A linguagem de máquina é composta por uma série de combinações de 1 e 0 (bits). O sistema informático processa-se através do software e do hardware. O hardware é a parte física; o software é a parte intangível (sistema operacional, linguagem de programação e os programas de aplicação). 

Ao tratarmos da informática, temos as aplicações gerais (processadores de texto, planilhas de cálculo, banco de dados), as aplicações especiais (o ambiente multimídia, a informação pública, o computador multimídia, o futuro das ferramentas multimídia), a cultura da informação (internet, conteúdos e serviço, programas de comunicação). 

Fonte de Consulta

Temática Barsa - Tecnologia. 

 






22 maio 2015

O Google e a Memória

Na antiguidade, a memória era bastante valorizada; muitas informações só eram obtidas quando repassadas por seus detentores. Na Grécia, berço da civilização ocidental, praticava-se a oratória, onde a memória tinha grande peso. Num tempo não muito distante, ela é ainda acionada, principalmente pelos religiosos, que transmitem de viva voz trechos da Bíblia, sentenças de Jesus e máximas dos grandes pensadores da humanidade. 

O surgimento do Google parece que resolveu o problema da memória: tudo o que precisamos fica guardado no estoque mundial de informações (www). Basta digitarmos uma palavra ou fazermos uma pergunta e o Google nos dá, em poucos segundos, a resposta. Para que isso seja possível, o Google aciona entre 700 e mil computadores de seu banco de dados, cujas informações estão indexadas. 

A facilidade e a gratuidade de uma resposta dão a sensação de algo positivo. Temos a impressão que a coisa é boa e enaltecemos a onipotência desta empresa. A verdade, porém, é que "não existe almoço grátis"; tudo tem o seu preço. O preço que o Google cobra é nossa atenção aos anúncios veiculados. A resposta rápida e fácil, além de ser superficial, deixa o usuário preguiçoso: os textos têm que ser curtos. 

O Google não está interessado no aprendizado do usuário: seu objetivo é dar respostas fáceis e rápidas. Uma observação: onde o Google entra ele destrói ou desarticula o mercado. Desde 2006, o Google vem insistindo em tornar o Gmail exclusivo e vitalício em diversas universidades. Caso isso se concretize, desbancará a Microsoft e o Yahoo. Há que se tomar cuidado com as garras do Google, que se ampliam cada vez mais.

Em vista do exposto, Siva Vaidhyanathan, autor de A Googlelização de Tudo: E Por que Devemos nos Preocupar, propõe-nos o Projeto do Conhecimento Humano, "que identificaria uma série de desafios políticos, necessidades infraestruturais, lampejos filosóficos e desafios tecnológicos com um único objetivo em mente: organizar a informação mundial e torná-la universalmente acessível". 

Tenhamos cuidado com as coisas fáceis. Os antigos já nos diziam que a sabedoria está nas dificuldades vencidas e não numa resposta automática e superficial. 

 


06 abril 2015

Princípios de Diálogo

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1. Escutar

Escute mais, fale menos. Aprenda a silenciar a voz interna. Não se pode escutar quando se está falando. Pare de falar. Esta é a primeira e última, pois todas as outras técnicas de escuta dependem disto. Faça um voto de silêncio de vez em quando. 

2. Empatia

Imagine o ponto de vista da outra pessoa. Coloque-se na posição dela, fazendo seu trabalho, enfrentando seus problemas, usando sua linguagem e tendo os seus valores. 

3. Mostre interesse

Ler, rabiscar, mexer ou procurar papeis enquanto outros estão falando desvia a atenção e faz perder o interesse. 

4. Distinguir o verbal do não verbal

Observe o comportamento não verbal, como linguagem corporal, para captar significados além do que lhe está sendo dito. 

5. Escute sem interromper

Supere o seu nível de tolerância. Respeito é sinal de competência.

6. Captar as entrelinhas

Em vez de aceitar os comentários de uma pessoa como a história completa, procure omissões — detalhes não declarados.

7. Linguagem positiva, atitude positiva

Fale só positivamente durante a escrita ativa. Resista à tentação de intervir com um comentário avaliativo, crítico ou depreciativo, no momento em que uma observação for feita. Restrinja-se a respostas construtivas. 

8. Reformule o que o outro disse

Para assegurar o entendimento, reformule o que a outra pessoa acabou de lhe dizer. Lembre-se de que emissão é diferente de recepção. 

9. O diálogo eficaz

A escuta que questiona, praticada com qualidade, sustenta a construção do diálogo eficaz e criativo. 

FonteWisnet Consulting

 




31 março 2015

Conversas Difíceis

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As conversas difíceis ocorrem quando nos sentimos vulneráveis, quando há riscos para o relacionamento, quando envolve assuntos importantes e resultados duvidosos. Exemplos: separação, divisão de herança, decisão de carreira, demissão, lidar com um sequestro, agressão, decepção no relacionamento.

Para resolver esta situação incômoda, convém: 

Preparação: apesar das desconfianças, não percamos a cabeça com ameaças e acusações, como por exemplo, "eu acho que você está usando drogas". Há outros modos de situar o problema. Há sempre outras alternativas para essa abordagem. Pensemos naquelas que não ofendam o interlocutor. 

Informar os fatos: os fatos proporcionam um começo mais seguro. Para tanto, use um tom neutro, sem julgamentos. Pode-se dizer: "ontem você chegou à 2h da manhã", em vez de "você não é confiável". Não queremos convencer os outros que estamos certos, mas os fatos dão subsídios para o outro pensar e refletir numa melhor resposta.

Relate sua história: ela dá o grau da importância que os fatos têm para você. É preciso muita cautela, pois às vezes nossas conclusões têm um potencial incendiário. Não se desculpe por suas opiniões. Ao perceber que a segurança foi rompida saia da história, reconstrua a segurança e volte. Demonstre humildade, solicitando a opinião do outro.

Incentive-a a se expressar: para você saber a opinião do outro, ele precisa expressá-la e somente o fará caso sinta-se seguro e respeitado. Caso contrário haverá silêncio, evasivas ou agressão. Garanta-lhe que quer escutá-lo, mesmo em opiniões, versões diferentes das suas. 

 

 



17 março 2015

Níveis de Conflito

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Um conflito pode surgir de uma pequena diferença de opiniões e se agravar até atingir o nível destrutivo. 

Acompanhemos a evolução dos conflitos e suas características:

Nível 1 — Discussão: é o estado inicial do conflito; caracteriza-se normalmente por ser racional, aberta e objetiva; 

Nível 2 — Debate: neste estado, as pessoas fazem generalizações e buscam demonstrar alguns padrões de comportamento. O grau de objetividade existente no nível começa a diminuir; 

Nível 3 — Façanhas: as partes envolvidas no conflito começam a mostrar grande falta de confiança no caminho ou alternativa escolhidos pela outra parte envolvida; 

Nível 4 — Imagens fixas: são estabelecidas imagens preconcebidas com relação à outra parte, fruto de experiências anteriores ou de preconceitos que trazemos, fazendo com que as pessoas assumam posições fixas e rígidas. 

Nível 5 — Loss of face ("ficar com a cara no chão): trata-se da postura de "continuo neste conflito custe o que custar e lutarei até o fim", o que acaba por gerar dificuldades para que uma das partes envolvidas se retire; 

Nível 6 — Estratégias: neste nível começam a surgir ameaças e as punições ficam mais evidentes. O processo de comunicação, uma das peças fundamentais para a solução de conflitos, fica cada vez mais restrito; 

Nível 7 — Falta de humanidade: no nível anterior evidenciam-se as ameaças e punições. Neste, aparecem com muita frequência os primeiros comportamentos destrutivos e as pessoas passam a se sentir cada vez mais desprovidas de sentimentos; 

Nível 8 — Ataque de nervos: nesta fase, a necessidade de se autopreservar e se proteger passa a ser a única preocupação. A principal motivação é a preparação para atacar e ser atacado; 

Nível 9 — Ataques generalizados: Neste nível chega-se às vias de fato e não há outra alternativa a não a retirada de um dos dois lados envolvidos ou a derrota de um deles. 

O modelo apresentado aplica-se a qualquer tipo de conflito. Dependendo da importância que se dá ao conflito - ignorando-o ou reprimindo-o - ele tende a crescer e a se agravar. Porém, quando é reconhecido e as ações corretivas são aplicadas imediatamente, poderá ser resolvido e transformar-se numa força positiva, capaz de mudar hábitos e nos estimular a buscar resultados mais positivos. 

Fonte de Consulta

Apostila Coleção Gestão Empresarial 

 




11 fevereiro 2015

Foco Define a Sorte - Papo de Líder

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Na edição "Papo de Líder" de 27 de dezembro de 2014, Eugênio Mussak conversa com a filósofa, escritora e professora Dulce Magalhães. 

LivroO Foco Define a Sorte: a Forma Como Enxergamos o Mundo Faz o Mundo que Enxergamos (Dulce Magalhães)

Descrição: Tudo que vivemos é fruto de nossas escolhas, de nossa forma de ver a vida, das respostas que somos capazes de arquitetar. E todo o processo de construção de nossa realidade tem a ver com determinado ângulo de visão. Assim, o foco, a forma como enxergamos o mundo, faz o mundo que enxergamos.

Notas extraídas da entrevista

Sorte é destino, fortuna, resultado. 

Azar é acaso. Deixar ao azar é deixar ao acaso.

O contrário do azar é o foco. 

Foco é decidir o que vai fazer. Daí temos o destino. É uma espécie de liberdade de escolha. É o exercício do livre-arbítrio nas condições que estão presentes. Exemplo: dependendo do nosso foco, há dez portas. Escolhendo uma, haverá um destino. Estando nessa porta, outras portas se abrem. Vamos assim atualizando o nosso destino.

Segundo William Miller, o maior líder em motivação, deve-se dar atenção à impecabilidade da palavra. A palavra deve ter uma representação justa, correta. Observe a palavra emagrecer. A pessoa diz, mas não quer. 

Segundo Confúcio, "A hipocrisia é um bem social." Fundamentalmente, não é falar tudo; o importante é pensar corretamente. 

Os três princípios 

1) Nós nos tornamos melhor naquilo que mais treinamos.

2) Se alguma coisa nos incomoda, o problema é nosso.

3) As potencialidades podem se desenvolver de acordo com nossas escolhas.

Perguntas-Chaves

Pergunta é a qualidade de organização mental que permite que o cérebro seja estimulado para novas sinapses. O cérebro funciona através de perguntas. Observe quando queremos lembrar o nome de um filme. De repente, ele aparece. Houve um processo paralelo. 

1) O que eu quero?

2) Como vou alcançar isso?

3) Por que não?

"Monotonia é a derrota da criatividade." 

áudio em: http://www.papodelider.com/dulce-magalhaes-3/


10 fevereiro 2015

Retórica: O Exemplo de Demóstenes

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Demóstenes (384-322 a.C.). Político e orador ateniense. Reconhecendo-se sem dotes precisos para o uso da palavra, empreendeu rigoroso combate para a melhoria de sua voz. Dizem os cronistas que "Demóstenes teve de empenhar contra si mesmo um combate persistente para corrigir os seus defeitos naturais; declamava longos discursos com a boca cheia de seixos; ia à beira do mar opor a sua declamação aos mugidos das vacas para se acostumar às tempestades das assembleias populares; colocava-se perto da ponta de uma espada nua para corrigir certos movimentos desconjuntados do seu corpo; finalmente, mandava cortar o cabelo rente, para que não pudesse sair do seu retiro."

retórica de Demóstenes leva-nos à Grécia antiga. Observe o apreço que os gregos antigos davam à lógica, à palavra e à argumentação, pois não havia o advogado de defesa como temos hoje. Era o próprio litigante que tinha de se defender diante dos juízes. Nessa época, os sofistas adquirem fama, pois ensinavam, através de remuneração financeira, as técnicas de convencimento e de persuasão, extremamente úteis para vencer uma discussão, quer as pessoas estejam ou não com a verdade.  

Lembremo-nos de que Aristóteles distingue três elementos essenciais para a obtenção da persuasão. A esses elementos ele chama písteis (provas) e os classifica em subjetivos e objetivos (Retórica, 1356 a). As provas subjetivas são o ethos e o pathos. As provas objetivas são fornecidas pelo silogismo retórico (enthymema) e pelo exemplo, que corresponde à indução dialética. O pathos aparece sobretudo no epílogo, enquanto o entimema e os exemplos se encontram na argumentação, que constitui o corpo do discurso. 

A tese discursiva de Aristóteles ainda vale nos dias de hoje. Há um proêmio, um entimema, um exemplo e, por fim, o epílogo (conclusão). Esta é a base de um discurso bem ordenado. Os gregos gostavam muito de usar a memória. Tanto é que não escreviam os seus discursos. Talvez por medo de serem chamados de sofistas. Conta-se que Demóstenes foi om primeiro orador a publicar o seu discurso.

Demóstenes, em 355/4 a.C., dá início à sua atividade política, com o primeiro discurso Contra a Lei de Léptines. Depois, sucederam outros discursos, tais como, Contra TimócratesPelos MegalopolitasPela Liberdade dos RódiosContra Aristócrates, Oração da Coroa etc. A Terceira Filípica, datada de 341, é a peça oratória mais bem elaborada. Nela o orador não se dirige apenas aos seus concidadãos, mas a todos os gregos que desejavam conservar a liberdade.

O que podemos extrair do seu exemplo? O primeiro ensinamento é que somente o trabalho é que enobrece o ser humano. Mostra-nos que, mesmo tendo dificuldades naturais, consegue pelo seu esforço, pela sua perseverança e pela sua constância vencer as suas inibições. Quantos de nós à primeira dificuldade, deixamos para trás os nossos objetivos mais caros, as nossas esperanças? Falar em público é uma tarefa que exige muita dedicação. Não nos deixemos vencer pelas primeiras impressões de desânimo.  

Falar todo mundo fala. Falar com polidez é qualidade de poucos, porque exige treino, determinação e perseverança. 

Fonte de Consulta

Demóstenes. As Três Filípicas: Oração sobre as Questões da Quersoneso. Introdução e Tradução de Ísis Borges B. da Fonseca. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Clássicos)

 

Criatividade: Frases

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"Uma pessoa criativa não é uma pessoa normal a quem foi acrescentado algo... e sim uma pessoa normal de quem não foi tirado nada." (Edward Von Schneider)

10 Regras sobre a criatividade

01) Vivei prazerosamente!

02) Sede visionário!

03) Fazei algo diferente!

04) Deixai acontecer. Não fiquei vos obstaculizando!

05) Que se dane; tomai riscos!

06) Pensai grande!

07) Reconhecei e validai vossos sucessos! 

08) Esperai pelo inesperado!

09) Dai suporte; recebei suporte!

10) Agi imediatamente! 

20 Atitudes para estimular sua criatividade

01) Conviva com pessoas criativas. 

02) Leia, informe-se sobre pessoas e soluções criativas. 

03) Encontre novas maneiras para fazer as coisas.

04) leia livros sobre criatividade.

05) Participe de seminários e palestras onde ideias novas são apresentadas.

06) Escreva um caderno com todas as ideias que você tem. Releia-o uma vez por semana.

07) Pratique algum esporte ou atividade que relaxe sua mente para que o subconsciente digira as informações.

08) Discuta as ideias.

09) Interesse-se por diferentes coisas ou atividades diferentes e não relacionadas com seu trabalho.

10) Aborde os problemas com mais curiosidade e mente aberta.

11) Desafie o "jeito tradicional de fazer a coisa".

12) Gere ideias e soluções inovadoras para o problema.

13) Estimule ideias criativas nos outros.

14) Defenda novas iniciativas dentro e fora do trabalho.

15) Estimule os outros a mudanças e desenvolvimento. 

16) Se duas pessoas concordam ficam onde estão. As ideias não crescem, não se desenvolvem.

17) Dê chance aos outros. Escute. Seja positivo.

18) Nunca esteja satisfeito. Procure sempre por outras alternativas.

19) Pergunte: o que? Onde? Como? Por que? De que maneira? Quem?

20) Reconheça o esforço nos outros para motivá-los a produzir mais e mais.

 

 



16 janeiro 2015

Solução Positiva de Conflitos

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Há pessoas que se orgulham de sua refinada habilidade em evitar os conflitos, pois acham melhor não magoar as pessoas, o que se torna uma grande desvantagem. Quando os profissionais não praticam uma comunicação honesta e evitam expor claramente os fatos, elas não conseguem tomar decisões eficazes. Onde não há sinceridade, pode-se ter uma incompetência refinada, refinada porque a pessoa treina.

É comum considerar as diferenças individuais, a vaidade, o egoísmo e a ganância como sendo as causas dos conflitos. Podem ser causas indiretas. A causa direta pode ser assim expressa: uma pessoa sente que o seu colega de trabalho é um obstáculo à sua ascensão dentro de uma empresa. Esse antagonismo gera o conflito. Há, também, conflito entre áreas: Crédito & Comércio, Marketing & Vendas, Produção & Manutenção. 

Quais são os caminhos para se lidar com o conflito?

1) Caminho da negação. O conflito não é resolvido e pode piorar, estourando mais tarde de maneira totalmente inadequada. 

2) Caminho do confronto. Pode haver folga, mas se os conflitantes não assumirem suas responsabilidades pelo conflito e pela solução, elas serão apenas aparentes. 

3) Caminho do conflito assumidoEscolhe-se a ação adequada, sem o contágio da vaidade pessoal, fechando-se o acordo favorável. 

Em síntese, a solução positiva de conflitos é bem conduzida por aqueles que encaram o conflito, buscam as causas e aplicam medidas adequadas, conforme as características de cada colaborador e do caso.

Fonte de Consulta

Apostila do Grupo Santander Brasil - Solução Positiva de Conflitos. 

 



12 janeiro 2015

Influência e Resultados

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Tese: todos na organização são potenciais aliados.

influência é a capacidade de direcionar o comportamento do outro na direção desejada. Podemos vê-la tanto nas relações pessoais como nas corporativas. Em qualquer um dos casos, a confiança é o elemento-chave. Para entendermos as redes de relacionamentos e selecionarmos aliados, tenhamos em mente: não temos tempo, há excesso de informações, cansaço e estresse.

Os princípios de influência no relacionamento com parceiros podem ser resumidos: oferecer concessões, começar cooperando, tomar a iniciativa. Tomemos cuidado com as trocas desiguais. Sejamos consistentes, ou seja, inteligentes, racionais, estáveis e honestos. Em se tratando da influência no experimento, recordemos que 95% das pessoas são imitadoras e 5% iniciadoras.

Segundo a teoria da relatividade psicológica (menos escolha, menos liberdade), pessoas preferem dizer "sim" para quem elas conhecem e gostam. Por que gostamos de alguém? Geralmente, levamos em conta a aparência física, a similaridade, a agradabilidade. Nesse sentido, enfatizemos a similaridade, estabeleçamos a confiança e elogiemos sinceramente.

Para não perder o foco: trabalhar duro; levar resistências a sério, sem emoção; enfatizar a relação ganha/ganha com a empresa; ousar sempre; transformar a sua "aparente" fraqueza em força.

Criando condições para abertura: tente ir além do que foi dito inicialmente; pergunte para entender o que realmente é importante; se necessário, peça esclarecimento sobre alguma expressão; avalie novas ideias; dê informação; revele algo de si mesmo.

No mundo corporativo, identifiquemos os tipos de moeda que estamos usando no "Banco da Reciprocidade": prefiramos as moedas de inspiração, reputação e gratuidade. 

Fonte de Consulta

SANTILLE, Alexandre. Influência sem Autoridade. Apostila do Laboratório de Negócios SSJ.

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A metodologia que usam em todos os treinamentos segue os princípios da Andragogia moderna: ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender. 

Nos cursos, utilizam metodologias, casos e vivências que tiram o participante da sua zona de conforto e proporcionam um aprendizado efetivo e profundo.