31 outubro 2011

6 Características dos Comunicadores Fora de Série

Organização. Ele não está para perder tempo. Seu objetivo não é impressionar, mas informar, convencer, influenciar, entreter ou esclarecer. Sua mensagem é bem estruturada e claramente definida.

Paixão. O comunicador fora de série exala entusiasmo e convicção. Se ele mesmo não tem paixão pelo seu tema, por que outra pessoa teria? A sua energia contagia e convence.

Carisma. Ele faz tudo ao seu alcance para envolver a plateia. Seduz o seu público com naturalidade.

Naturalidade. Seu estilo está mais próximo de uma conversa do que uma palestra.

Capacidade de entender a plateia. Grandes oradores aprendem tudo sobre a plateia antes de começar a sua palestra.

Determinação para praticar. Quem pratica se desenvolve.

Fonte de Consulta

KOEGEL, Timothy J. Como se Tornar um Comunicador Fora de Série: Aprenda a Fazer Apresentações Excepcionais e Conquiste Qualquer Plateia. Tradução de André Costa. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.

 

26 outubro 2011

Cérebro e Pensamento

“Tudo mudou, exceto nosso modo de pensar.” (Albert Einstein)

Folheando o livro Novas Estratégias do Pensamento, de Edward De Bono, tomamos conhecimento que o cérebro só percebe o que está diante dele, geralmente de forma padronizada. Ele responde com padrões fixos. Reagimos ao novo nos termos conhecidos.

Uma pergunta intrigante, retirada deste livro: se você está fazendo bem certa coisa, como essa coisa pode ser ruim? Quando se nos apresentam um problema, tentamos resolvê-lo. Quando algo não vai bem, tentamos acertá-lo. Quando algo está inadequado, tentamos adequá-lo ao padrão. O que fazer quando as coisas estão indo bem? O que é ir bem? Mas, essa mesma coisa não poderia ser melhorada?

Todos estão indo numa certa direção. Se alguém vai em direção contrária, está errado. E, se o que estiver indo em direção contrária, estiver certo? A história não está repleta desses exemplos?

De Bono afirma que: “O cérebro foi concebido para aprender por meio de repetidas exposições. Aos poucos os padrões vão se formando. Depois, esses padrões são usados em ocasiões futuras. A opção pelo padrão apropriado depende do juízo. Não existe no cérebro um mecanismo natural para o pensamento criativo ou para o pensamento projetivo. Queremos saber ‘o que é’ para podermos responder com um padrão rotineiro conhecido e comprovadamente eficiente.”