02 fevereiro 2016

Sentindo-se Leve: Desfazendo-se do Supérfluo

Talvez não percebamos de pronto, mas a cada dia que passa acrescentamos diversos bens ao estoque já existente: uma peça de roupa, um livro, um aparelho de som, uma televisão, um rádio etc. Vamos preenchendo todos os espaços vazios de nossa casa. Se não fizermos uma varredura, as coisas vão se acumulando e, nesse sentido, mais trabalho temos para deixá-los limpos, desempoeirados. 

Que tipo de exercício poderíamos fazer? Ao espanarmos a poeira dos livros, verifiquemos aqueles que não terão mais necessidade para nós. Separemos do resto e enviemos a uma casa de caridade, ou mesmo aos sebos, para entrarem em circulação e serem úteis a um outro irmão do caminho. Abramos o nosso guarda-roupa e façamos o mesmo: separemos as peças que não nos servem mais e doemos a uma entidade assistencial. Em seguida, apliquemos este raciocínio a todos os outros pertences. 

Qual o resultado? Sentimos uma leveza de espírito. Parece que deixamos o velho, o supérfluo, o antigo. A nossa mente fica rejuvenescida, pronta para receber novos ensinamentos, novos conhecimentos. Esse esforço de jogar fora no lixo liberta-nos daquele presente dado por tal parente, daquela roupa dada por tal pessoa de nosso convívio. 

 


2 comentários:

Anônimo disse...

SUPÉRFLUO!!

Sérgio Biagi Gregório disse...

Obrigado pela correção.