Questão:
como tornar contínua a nossa aprendizagem?
Sentenças:
“Você nunca para de aprender”; “Nunca se é velho demais para aprender”; “Todos
os dias aprendemos algo novo”.
Dificuldade:
fomos instruídos a encher o cérebro de informações; o pensar pela nossa própria
cabeça ficou em segundo plano.
Característica da aprendizagem contínua: há liberdade para questionar e discordar; a
experiência deve atender às necessidades individuais; os instrutores
preocupam-se com os alunos; há muita tolerância com relação ao erro; os
aprendizes têm tempo para refletir; estimula-se o ritmo próprio de
aprendizagem; todos são forçados a sair da zona do conforto.
Para aprendermos por toda a vida, devemos sempre
nos colocar como principiantes. O que é que um principiante faz?
Ele tem dúvida, ele questiona, quer saber como as coisas funcionam. Não se
contenta com uma única explicação; busca informações com pessoas experientes,
em livros e na Internet.
O desapego ao cargo é sumamente
importante para a aprendizagem continua. Quando nos valemos do que somos,
parece que já dominamos tudo. Não tendo a muleta da posição, procuramos novas
maneiras de fazer as mesmas coisas.
A aprendizagem contínua diz respeito a uma análise
reflexiva de nosso próprio ser. Para tanto, o ser humano deve estar
inteiramente naquilo que estiver fazendo. Caso contrário, não atinge a
plenitude do seu ser, que é a sua evolução moral e espiritual.
Tiremos proveito das parábolas contadas por Jesus:
a cada nova leitura, novas aprendizagens são percebidas.
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