“A fábula é mais histórica que o fato, pois o fato nos fala de um homem e a fábula nos fala de um milhão de homens.” G. K. Chesterton “The Ballad of the White Horse” (1908)
Ideia central: proposição indireta de críticas e conselhos
de modo ficcional e simplificado.
A origem das fábulas pode ser encontrada na Antiguidade grega, época em que viveu Esopo (c. 620 a.C.-560 a.C.), supostamente um escravo, a quem foram atribuídas várias fábulas populares.
A fábula é uma figura de linguagem, uma narrativa em prosa
e verso e, mesmo sendo simples e breve, pretende transmitir uma lição moral. Os
personagens são animais, plantas, forças da natureza, entre outras, com
atributos humanos.
As fábulas sempre foram motivo de interesse, passando pela Antiguidade grega, Idade Média e Renascença e, ainda hoje, há grande procura por elas. Além da figura lendária de Esopo, encontramos Jean de La Fontaine (1621-95), conhecido pelo seu livro Fábulas, onde encontramos as fábulas mais conhecidas da atualidade.
Eis algumas das melhores fábulas: A Raposa e o Leão, O Lobo
e o Cordeiro, A Cigarra e a Formiga, A Lebre e a Tartaruga, A Raposa e as Uvas, A Rã e o Boi, A Raposa e a Cegonha, O Leão Apaixonado, O Leão e o Rato, O Burro
e a Cobra.
Lembremo-nos também do livro de George Orwell, intitulado A revolução
dos bichos, em que usa os porcos para fazer uma crítica ao stalinismo.
Fonte de Consulta
ARP, Robert (Editor). 1001 Ideias que Mudaram a Nossa Forma de Pensar. Tradução Andre Fiker, Ivo Korytowski, Bruno Alexander, Paulo Polzonoff Jr e Pedro Jorgensen. Rio de Janeiro: Sextante, 2014.
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