Falar sem antes buscar a inspiração dos Bons Espíritos pelos recursos da prece.
Desprezar
as necessidades dos circunstantes.
Empregar
conceitos pejorativos, denotando desrespeito ante a condição dos ouvintes.
Introduzir
azedume e reclamações pessoais nas exposições doutrinárias.
Atacar
as crenças alheias, conquanto se veja na obrigação de cultivar a fé
raciocinada, sem endosso a ritos e preconceitos.
Esquecer
as carências e as condições da comunidade a que se dirige.
Censurar
levianamente as faltas do povo e desconhecer o impositivo de a elas se referir,
quando necessário, a fim de corrigi-las com bondade e entendimento.
Situar-se
em plano superior como quem se dirige do alto para baixo.
Adotar
teatralidade ou sensacionalismo.
Veicular
consolo em bases de mentira ou injúria, em nome da verdade.
Ignorar
que os incrédulos ou os adventícios do auditório são irmãos igualmente
necessitados de compreensão quais nós mesmos.
Fugir
da simplicidade.
Colocar
frases brilhantes e inúteis acima da sinceridade e da lógica.
Nunca
encontrar tempo para estudar de modo a renovar-se com o objetivo de melhor
ajudar aos que ouvem.
Ensinar
querendo aplausos e vantagens para si, esquecendo-se do esclarecimento e da
caridade que deve aos companheiros.
“Ide e pregai o Reino de Deus”, conclamou-nos o Cristo. E o Espiritismo, que revive o Evangelho do Senhor, nos ensina como pregar a fim de que a palavra não se faça vazia e a fé não seja vã.
(Cópia do capítulo 37 do livro Estude e Viva, pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, copyright 1965.
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