"Aprendizagem é
experiência, todo o resto é informação." (Albert Einstein)
Albert Einstein
transformou nossa visão do espaço e do tempo e substituiu em definitivo a
mecânica quântica de Newton.
Einstein ganhou
confiança na sua capacidade intelectual, em boa parte, graças ao método
pedagógico não autoritário usado na Escola Aarau, um sistema educativo famoso
pelos métodos inovadores.
Em geral, definimos
inteligência como a capacidade para descobrir e resolver as dificuldades que
surgem.
Para conhecer as
crianças e os adolescentes, poder-se-ia agrupá-los em quatro grandes tipos:
ativos, passivos, teóricos e práticos. Depois, estabelecer o que cada um desses
tipos aprendem com mais facilidade ou com mais dificuldade.
Muitos dos fracassos
escolares não seriam considerados como tal se a criatividade dos alunos fosse a
mais-valia na escola.
A criatividade
é desestimulada toda vez que pais e professores disseram:
- Não
me pergunte nada porque agora não posso responder.
- Pergunte
a outra pessoa e deixe-me em paz.
- Por
que fez isso desse jeito?
- Esqueça
isso, não lhe interessa!
- Não se meta onde
não é chamado!
O progresso de uma
pessoa deve ser avaliado levando em consideração o seu ponto de partida, qualitativamente.
O progresso deve relacionar-se com a posição anterior dessa pessoa e não apenas
com a posição dentro do grupo. O progresso na horizontal envolve uma satisfação
acrescida.
Motivação é o desejo
de atingir um objetivo muito concreto; um motivo para agir.
A base da
inteligência humana se assenta em quatro pilares:
- A
imagem que a pessoa tem de si própria.
- A
motivação.
- A
destreza na resolução de problemas.
- A
atitude.
A concentração é,
segundo a definição do Dicionário Webster, "a orientação da
atenção" sobre alguma coisa.
A atenção é a
capacidade que o cérebro tem de dirigir a sua atividade para algo concreto de
forma voluntária.
A falta de
aprendizagem ou de memória corresponde a um déficit de atenção, não um déficit
de inteligência.
Diz-se que o
saber não ocupa lugar; seria melhor dizer-se que o saber ocupa
lugar no interesse de alguém específico.