Ajustamento. Etimologicamente,
ajustar significa acomodar, adaptar, amoldar. Em termos sociais, é a
capacidade que um indivíduo tem de buscar a harmonia na sociedade em que
vive. Para tanto, deve ter alguns comportamentos dentro da sociedade, de forma
a adequar-se a ela, sem nenhum tipo de conflito. Produtividade é
o resultado daquilo que é produtivo. Em termos econômicos, é produzir mais com
os mesmos recursos.
Frustração. Obstáculo que é
posto numa determinada meta, impedindo que o ser atinja o objetivo ao que tende
pela sua própria dinâmica. No contexto motivacional, surge como um elemento
estranho, que se impõe entre o próprio sujeito e os seus
objetivos anteriormente programados. Conforme for o teor do obstáculo, o
indivíduo pode se sentir sem forças suficientes para simplificá-lo. Por isso, o
ajustamento.
Diante da frustração,
há dois tipos de comportamento;
1) O comportamento
que exprime verdadeiro ajustamento: quando o indivíduo considera a
frustração de maneira racional, objetiva e amadurecida, determinando uma
conduta realmente eficiente na superação do conflito.
2) O comportamento
que exprime falso ajustamento: quando o indivíduo considera a
frustração de maneira emocional, subjetiva e imatura, propondo, por
conseguinte, comportamentos insuficientes frente à situação de
conflito na qual se encontra.
O correto é tratar o
ajustamento como uma forma de auto realização, que é um tipo de
comportamento que muda de acordo com as circunstâncias, obrigando o sujeito a
manter a fé e a confiança mesmo diante das piores contrariedades. "É
necessário que indivíduo aceite as diferenças e reconheça que as dificuldades interpessoais
não são conseguida pela violência e o isolamento, senão através da
comunicação".
Adaptemo-nos
conscientemente às circunstâncias. Às vezes, a não concretização dos nossos
desejos é um bem que ainda não temos capacidade de divisar.
Fonte de Consulta
BERGAMINI, Cecília
Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas:
Psicologia do Comportamento Organizacional. 3.ed., São Paulo: Atlas, 1982.
Nenhum comentário:
Postar um comentário