“A degeneração de um povo, de uma nação ou raça,
começa pelo desvirtuamento da própria língua.” (Rui
Barbosa)
Por que estimular o erro, como querem os
autores do livro Por uma Vida Melhor (adotado pelo MEC),
da Coleção Viver, Aprender, publicado pela Editora Global, e distribuído pelo
Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos
(PNLD-EJA) a 484.195 alunos de 4.236 escolas? Não seria mais produtivo
incentivar o "bom português", que exige ESFORÇOS de aprendizagem?
Para eles, não existe certo ou errado na língua
portuguesa. A norma culta, baseada na gramática, é só mais uma entre as várias
maneiras de se expressar. Acham que chamar atenção do aluno, que se expressou
de modo incorreto, é “preconceito linguístico”.
Propor o certo combate o que está errado. Cada um
de nós, mesmo não sendo professor da língua portuguesa, pode auxiliar na
propagação da norma culta, que é a forma linguística que todo povo civilizado
possui, e é a única que assegura a unidade da língua nacional.
Exercitemos o "bom português". Façamos
esforços para falar e escrever corretamente. Não nos deixemos enganar pelas
pessoas que pregam que a norma culta é privilégio das elites, da classe
dominante.
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