“O sapato que seve no pé de uma pessoa aperta o da
outra. Não existe uma receita de vida que sirva para todos os casos.” Carl Jung.
Aristóteles, no seu livro Retórica, já
nos descortinava que o interesse implicava em ativar a memorização. Ninguém
esquece uma marca, uma música, um filme e um diálogo em que esteve presente o
interesse do sujeito. Por isso, a comunicação tem uma perfeita relação com o
interesse.
Comunicação e interesse se relacionam com a
persuasão. Na persuasão, levam-se em conta três pontos fundamentais: 1) caráter
de quem fala; 2) forma de pensar da audiência; 3) palavras escolhidas pelo
orador.
Presentemente, a mídia tem procurado avivar o
interesse do consumidor pelos anúncios digitais, aqueles veiculados na rede da
internet. Ao ligarmos o nosso computador e acionarmos qualquer página, haverá a
propaganda, propaganda esta que procura chamar a nossa atenção, descortinar a
nossa curiosidade para que consultemos algo, tendo por objetivo a compra do
produto.
Os anúncios têm a incumbência de atender a
necessidades. O Adsense, do Google, sempre traz anúncios a respeito do
título da página. O mesmo deveríamos fazer com relação às pessoas que nos
ouvem. Atender aos seus interesses, mas de forma objetiva e clara. Nada de
divagações, nada de comunicar o que não quer ouvir. Deve-se equilibrar o
conteúdo emocional e racional.
Atingindo o interesse, o público sempre se lembrará
de nós.